A Escola Novaerense possui prédio de construção moderna e arrojada, localizado na Rua Augusto Felipe, nº 55, Bairro Serra, Nova Era, Minas Gerais.
As salas de aula são arejadas garantindo o conforto necessário ao estudante para o melhor desempenho durante as aulas.
Nossos pátios e a cantina são propícios para atender às necessidades e proporcionar o relaxamento durante os intervalos.
A escola compreende um grupo (professores, diretores e funcionários) responsável por tornar o ambiente agradável às condições de aprendizado.
Além disso, valoriza a união desse grupo ao aluno e à família dele, pois acredita que dessa parceria resulta a educação de qualidade.
Missão: Educar para aprender, ser, conviver e fazer!
Que marca quero deixar no mundo?
Qual a marca você gostaria de deixar no mundo? Reflexão válida e pertinente para este momento no qual a Escola Novaerense encerra um ciclo de 50 anos e inicia outro com uma nova parceria educacional. Quando nos referimos à marca deixada, nos reportamos às marcas que deixaremos, pois as bases educacionais foram construídas e talhadas de forma profunda em todos os alunos que por aqui passaram. Mas a contemporaneidade nos exige a construção de novas marcas, sem dúvida, cunhadas no conhecimento consciente e também nos afetos que são gatilhos da memória que preservam a vida e os saberes do esquecimento.
E em meio a tantas histórias, experiências e memórias, vamos construindo novas marcas na certeza de que estamos vivendo momentos de transição entre os modelos do passado, que estão em processo de transformação para novos modelos que trazem em si, concomitantemente, as raízes do passado e os germens do futuro.
É nesse movimento dialético de marcas que vemos convergir pensamentos aparentemente antagônicos e paradoxais, que nos remetem a posturas análogas de transformação e mudança, pois ao mesmo tempo em que presenciamos a discussão para a construção do capitalismo consciente, verificamos a coexistência da era do conhecimento para os filósofos, a era caórdica para os intelectuais, a era digital para os tecnológicos e para os humanistas, um novo humanismo e para os economistas, a crise. Por isso, quando olhamos de perto, sem preconceito, vemos que existe uma convergência entre tudo e a certeza de que as transformações urgem e se fazem necessárias.
É nesse espírito de convergência que vamos usar a razão e a emoção, para cruzarmos mais uma fronteira e instituirmos a construção do conhecimento que liberta, mas preserva a nossa existência em busca do limiar da consciência humana. Estamos dando os primeiros passos neste novo ciclo, por isso desejamos a todos um 2020 repleto de luzes do esclarecimento e de afetos libertadores e transformadores que tornam a nossa trajetória inesquecível!